Uma lei de iniciativa popular que destina as florestas públicas na Amazônia para proteção dos povos indígenas, quilombolas, pequenos produtores extrativistas e Unidades de Conservação. O poder de manter a Amazônia de pé está em nossas mãos!
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Somos a última geração que pode salvar a Amazônia.
Com esse chamado para a ação coletiva, a campanha Amazônia de Pé busca conscientizar, mobilizar e atuar politicamente para garantir proteção efetiva à Floresta Amazônica.
A campanha, que teve início em 2022 e tem apoio mais de 250 organizações, instituições e coletivos de todo o Brasil, entre elas a Viração, propõe uma lei de iniciativa popular que destina as florestas públicas na Amazônia para proteção dos povos indígenas, quilombolas, pequenos produtores extrativistas e Unidades de Conservação, além de prever uma maior criminalização para o roubo de terras, a grilagem.
Um projeto de lei pela proteção da floresta, seus povos e do Brasil!
Para que isso seja possível, é necessário coletar 1 milhão e meio de assinaturas de brasileiros que se comprometam com o futuro da floresta.
“A gente acredita que só um movimento massivo, construído de baixo pra cima, pode dar à Amazônia o cuidado que ela merece. Queremos chegar ao congresso em 2023 com milhares de fichas de assinaturas do Projeto de Lei Amazônia de Pé.” – Site da campanha
No site da campanha é possível se cadastrar para coletar assinaturas para o Projeto de Lei Amazônia de Pé, seguindo as instruções para emitir fichas e enviar pelos Correios. A campanha oferece orientações sobre as formas possíveis para mobilização e coleta de assinaturas e oferece materiais de divulgação para ações digitais.
As ações da campanha são diversas e multiplataforma. Vão desde apoio para implementar banquinhas de coleta de assinaturas em pontos estratégicos de cidades, até a produção de conteúdo sobre a Amazônia e temas relacionados ao projeto, que respondem dúvidas históricas e desfazem fake news relacionadas à floresta, aos povos originários, garimpo, grilagem, entre outros, a produção de uma virada cultural que promoveu atividades em todas as regiões do Brasil, e atuação em escolas.
O objetivo é combater a crise climática através da proteção de todas as florestas públicas na Amazônia Legal, que hoje são cerca de 57 milhões de campos de futebol e tem as maiores taxas de desmatamento da floresta.
➡️ Propõe que essas terras sejam destinadas para quem sempre as protegeu, por isso, sugere a ampliação e demarcação de terras indígenas, territórios quilombolas, territórios de pequenos produtores extrativistas e novas Unidades de Conservação da Natureza de Uso Sustentável.
➡️ Prevê também uma maior penalização para o roubo de terras, a grilagem, e inativa os registros irregulares em terras públicas.
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